Este é um site evangélico destinado a esclarecer ensinos que foram negligenciados por muitos.
O POVO DE DEUS é composto por Judeus e Não Judeus. Há profecias para Israel e para a Igreja.
A Igreja, juntamente com todos os fiéis antes dela, vão até o arrebatamento e até primeira ressurreição na vinda física do Senhor Jesus. Israel vai até o fim do Milênio.
Israel passa pela grande tribulação, porém a Igreja não. A igreja amilenista está certa, por que o Milênio não tem haver com a Igreja, mas erra se achar que o Milênio não haverá. Milênio é um ensino bíblico e não dever ser negado. Durante o Milênio a Igreja não estará aqui.
Se você crê assim vamos juntos e aprendamos mais. Se não crê... diante de Deus todos prestaremos contas pelo que ensinamos e você e eu não vamoa escapar disso. Eu ensino o que está na Bíblia.
JESUS CRISTO ESTÁ ACIMA DAS DENOMINAÇÕES.
JESUS CRISTO VEIO EM CARNE. EM CARNE FOI PARA DEUS E EM CARNE VOLTARÁ.
EM BREVE DISPONIBILIZAREI LIVROS COM TODOS ESSES ENSINAMENTOS. VOCÊ É LIVRE PARA CRER NO QUE QUISER E RESPONSÁVEL TAMBÉM.
Este áudio narra parte do livro Milênio O Consumar da
Nova Aliança
Autor: Guardião da Profecia
ELIZEU MORAES
Imagine um mundo sem guerras, sem fome, sem violência
Imagine as pessoas compartilhando o mundo inteiro sem
governos idealistas e beligerantes.
Essa será a realidade desse mundo que vivemos quando
Jesus Cristo, o desejado de todas as Nações voltar.
Vejamos como será esse mundo no profetizado Milênio:
Não se trata de uma mensagem nova. Muito pelo
contrário a Bíblia fala disso. Ignorar significa retirar do Livro, que
adverte a não retirar nenhuma parte dele, sob pena de perder a parte que
lhe cabe da árvore da vida.
Desde tempos imemoriais, a humanidade tem recitado a
oração ensinada pelo próprio Jesus: "Pai Nosso...
Venha o Teu Reino". Por
séculos, essa súplica pairou no ar como uma promessa distante, um anseio
por um futuro almejado. Mas a percepção crucial é que "venha a nós" não
significa que seremos levados a um reino distante. Ainda não...! ainda não
é o momento para a criação do novo céu e da nova terra, mas sim que o
Reino de Deus virá à Terra.
João Batista e Jesus pregavam: “- Arrependam-se dos seus pecados porque o
Reino do Céu está perto!” A
plenitude da Nova Aliança será os mil anos com Cristo reinando em Israel.
Este Milênio ocorrerá neste mundo, antes da criação do novo céu e da nova
terra. Essa é uma promessa antiga, ecoada pelos profetas que proclamaram a
chegada iminente do Reino. A outra parte da oração, "seja feita a Tua
vontade, assim na Terra como no Céu", revela uma verdade dolorosa: a
vontade de Deus de amor, paz e ausência de maldade ainda não é plenamente
manifesta aqui, como é no Céu. É para o cumprimento dessas promessas e
dessa oração que a humanidade clama.
De fato, as coisas começaram a mudar radicalmente
quando Jesus esteve aqui pela primeira vez. Sua obra na cruz foi o divisor
de águas: Ele venceu o pecado.
Essa notícia é tremenda, pois o maior motivo de condenação da humanidade,
o nosso maior veneno e fraqueza, foi derrotado no Calvário. A morte, a
última inimiga que será destruída, foi vencida por Sua ressurreição. Para
alcançar essa graça transformadora, basta acreditar Nele, confessar com a
boca que Ele é o Senhor e crer que Deus O ressuscitou dentre os mortos.
No entanto, o pleno cumprimento do "Venha o Teu
Reino" e do "seja feita a Tua vontade assim na Terra como no Céu" aguarda
Sua presença. Quando o Messias, o
Emanuel – Deus conosco – estiver habitando entre nós em carne
novamente, a própria essência da existência será reescrita. Não haverá
espaço para as religiões como as conhecemos, com seus dogmas, rituais e
divisões. A verdade será personificada, vivendo e andando entre a
humanidade, tornando qualquer interpretação ou rito humano obsoleto. A fé
se transformará em uma certeza inabalável, e a busca por algo mais será
substituída pela plenitude da Sua presença.
A instauração do Reino de Deus é comparada por Jesus
a um nascimento, a um parto.
Antes que essa era de paz e perfeição se estabeleça, a humanidade terá
passado pela Grande Tribulação,
precedida por um período que Jesus chamou de "princípio das dores de
parto". Este período não será uma transição suave, mas uma purificação
intensa e um julgamento severo,
comparável ao dilúvio nos dias de Noé. Assim como nos dias de Noé,
onde a libertinagem e a desconsideração aos avisos eram a norma, vemos
hoje uma semelhança inquietante.
As escrituras afirmam que, se Deus não abreviasse
aqueles dias, nenhuma vida se salvaria – um testemunho da magnitude da
devastação que dizimaria a humanidade. É nesse contexto de purificação que
um remanescente será
preservado, preparado para a nova era. Desta vez, não haverá uma arca de
madeira nem a antiga Arca da Aliança com seus querubins. A única
escapatória é Jesus Cristo, a
nossa Arca da Nova Aliança, feita com Seu próprio corpo e sangue – uma
aliança nova, bendita, eterna, gloriosa e de graça.
A porta dessa Arca está aberta: para entrar, basta se
arrepender e crer no sacrifício imenso feito pelo Filho de Deus na cruz do
Calvário, e que Ele ressuscitou. A semelhança dos dois anjos no túmulo
vazio de Jesus, um na cabeceira e outro no pé, ecoa os querubins da Arca
do Concerto, selando o entendimento de que Jesus é, de fato, a nossa única
salvação. Só existe uma forma de escapar da ira vindoura: estar dentro
desta Arca que é Jesus. Entregue seu caminho ao Senhor, confie Nele, e o
mais Ele fará.
É também nesse cenário de restauração que
Israel ascenderá à sua posição
profetizada. Deixará de ser uma pequena nação para se tornar a mais
numerosa e proeminente do planeta. Seus habitantes servirão como
sacerdotes e líderes espirituais para todas as nações, irradiando o
conhecimento do Emanuel e de Seus mandamentos.
Ele estabelecerá Sua presença gloriosa no
Monte Sião, cercado pelos
144.000, os 24 anciãos e, visivelmente, por anjos. A presença angelical
deixará de ser incomum e se tornará uma realidade cotidiana. Anualmente,
na Festa dos Tabernáculos,
nações de todos os cantos da Terra ascenderão a Jerusalém, em um tempo de
júbilo e comunhão direta com o Emanuel. Essa magnificência será
inigualável, pois Satanás estará
preso, incapaz de enganar ou influenciar a humanidade.
A rotina diária das pessoas, embora mantendo suas
atividades essenciais, será imbuída de uma
expectativa e uma alegria
profundas. Será uma vida perfeita, um retorno à forma como a
humanidade deveria ter vivido antes do pecado. As
bênçãos perdidas serão restituídas:
a longevidade bíblica voltará a ser uma realidade, permitindo vidas
semelhantes à de Matusalém, e o sofrimento ou a morte serão eventos
extremamente raros.
Nesse novo mundo, as leis de Deus serão
escritas no coração das pessoas,
tornando a moralidade e a ética intrínsecas, não impostas. Não haverá mais
religiões para mediar a relação com o divino, pois o próprio Deus estará
presente. O evangelho a ser proclamado será o
Evangelho do Reino, uma
mensagem que só existe porque o Rei, o Emanuel, estará presente e
governando.
A ciência e o
conhecimento continuarão a florescer sob uma nova orientação. O
próprio Deus, a fonte de toda sabedoria, guiará a humanidade, inspirando
avanços que servirão exclusivamente ao bem comum, livres da violência ou
da destruição. A humanidade experimentará uma sociedade verdadeiramente
cooperativa e harmoniosa, onde
a ganância e a disputa por riquezas serão conceitos obsoletos.
A comunicação e as interações sociais serão mais
simples e aproximadas, as pessoas
estarão focadas no viver umas para as outras. O amor será evidente em
cada gesto, no cuidado com as crianças, na alegria do convívio. Os
governos ainda existirão, mas
serão purificados de toda corrupção e maldade, operando sob a égide da
justiça divina.
A natureza refletirá essa paz universal. Não mais
espinhos e abrolhos, mas terra fértil e frutífera, pois a terra estará
abençoada pelo Senhor Jesus. A Bíblia descreve que o
leão se deitará com o cordeiro,
simbolizando o fim da predação e o retorno de uma harmonia primordial
entre todas as criaturas. O meio ambiente será completamente restaurado,
um mundo de pura regeneração e beleza. Não haverá espaço para o mal, pois
Satanás estará acorrentado,
inoperante.
Nesse período de mil anos, não haverá
resistência ou contrariedade à
Sua vontade. A humanidade viverá uma nova realidade, e a antiga, com suas
divisões e sofrimentos, será uma
lembrança sombria, um tempo não desejado, um contraste vívido do que
foi superado.
No final desses mil anos de paz e governo divino,
para que toda a justiça se conclua,
Satanás será solto novamente e
sairá a enganar as nações, Gogue e Magogue e as ajuntará mais uma vez para
batalha contra Jerusalém. Contudo, sua derrota será definitiva e
esmagadora. Após essa derradeira confrontação, vem o juízo final, os céus
e a terra atuais passarão, e então serão criados
novos céus e uma nova terra.
Nesta Nova Terra, todos os povos habitarão em
perfeita comunhão e paz, e sua capital será a
Nova Jerusalém, descendo do
céu como uma noiva adornada. Nela, não haverá necessidade de templos, pois
a presença de Deus será a sua glória. Não haverá sol ou lua para iluminar,
pois a própria luz de Deus
irradiará para sempre, e não haverá noite. Tudo será novo e eterno. O
último inimigo a ser destruído será a
morte, que perderá seu poder
para sempre. E, finalmente, a promessa se cumprirá plenamente: nós seremos
o seu povo, e Ele será o nosso Deus, para todo o sempre. Amém.
Este texto tem como objetivo exatamente isto: dizer a
todos como seria este mundo com a presença do Desejado de Todas as Nações,
para que, efetivamente, todas as
nações O desejem. Este mundo será restaurado, pelo menos por mil anos,
no consumar da Nova Aliança, quando Israel, um povo que tanto sofreu,
finalmente verá se cumprir todas as promessas feitas aos patriarcas e aos
antigos deste povo. Tudo isso, essa visão de um mundo perfeito e
restaurado, só é possível se o
Desejado de Todas as Nações estiver conosco, habitando em carne entre
a humanidade.
Lembra Israel do que Jesus disse:
Porque eu vos digo que desde agora me não vereis
mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor.
Arrependa-se e creia, pois ainda há perdão em Jesus.
volte-se para Ele. e confia no que ele fez na cruz morrendo também por
você.
Este texto é parte do livro Milênio O Consumar da
Nova Aliança
Autor: Guardião da Profecia
Elizeu Moraes